Era uma vez um pincel. Por sinal, encontrava-se esquecido por seu dono, e como tal ainda húmido da tinta. Eis que uma gota lhe cai. Não saberia ninguém que desta queda nasceria o choro de um bébé. Um infante tinto do cinzento mais puro chora, caído e desamparado. Nisto chega seu salvador, um jovem adulto, que embala o choro do pobre pequeno e o leva para casa, onde outra jovem adulta o espera, enquanto lava a loiça, alheia ao destino que lhe aguarda...

3 comentários:

Lilith disse...

muito boa introdução :O agora quero ler mais *.* Faz mais, Linnea, faz mais!! *.* Por favoooooooor *.*

Linnea disse...

Já tenho tudo feito, ora! x)
Não ponho é aqui tudo só para dar um saborzinho a paa. :b

Anônimo disse...

*que o/a aguarda.

"Aguarda + o quê" (complemento directo) e não "aguarda + a quem" (complemento indirecto).

Julgo. É melhor confirmares, though. Bom trabalho, Lili.

* ,,,,,
//-_-\\ (Chow Chow)